FATOS CURIOSOS SOBRE O ANTIGO EGITO


PARTE SETE


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CLEÓPATRA E SERVAS

IMPERADOR OTÁVIO PAT BROWN









Um pacto de morte, ou assassinato por Otaviano? Pat Brown acredita na segunda hipótese.

A exata sequência dos eventos histórios que envolveram a morte de Cleópatra e seu decantado suicídio, aos 39 anos de idade, não está clara. Por exemplo, onde ela estaria ao morrer? Em prisão domiciliar no palácio, ou teria se trancado em seu mausoléu? Nesse último caso é possível que Marco Antonio tenha pensado que ela morrera e, em desespero, se atirado sobre a própria espada como, aliás, costumavam fazer os generais romanos derrotados. Pode até ser que com seu amado morto e Otaviano no comando de seu povo, Cleópatra tivesse pensado que a única saída honrosa para ela seria dar cabo da própria vida. Mas os gregos e egípcios encaravam a morte de forma diferente dos romanos e para eles o suicídio era um pecado. Os ptolomeus — e Cleópatra era um deles — se matavam entre si, mas nunca se suicidaram. O comportamento da rainha sempre foi coerente com a conduta dos seus antepassados. Pat Brown, uma investigadora criminal de Mineápolis, nos Estados Unidos, especializada em casos de assassinatos não solucionados, afirma que até mesmo os comportamentos mais extremos são suportados por lógica, ainda que deformada. Qualquer que seja a provocação, as pessoas sempre permanecerão fiéis às suas próprias naturezas.
Cleópatra — afirma Pat — era sobretudo uma rainha egípcia, sobretudo uma Ptolomeu, uma mulher de mente extremamente forte e esta mulher lutaria de unhas e dentes se houvesse qualquer razão para lutar. Eu acredito que ela ainda estava lutando no último instante, possivelmente para reter a sua soberania e passá-la para seu filho. O único propósito da vida da rainha em seus últimos anos tinha sido o de criar Cesário e encaminhá-lo ao trono e isso não é algo de que ela voluntariamente abdicaria se matando. Quando olhamos para a motivação de um crime — argumenta Pat Brown —, examinamos para ver se ela faz algum sentido. No caso de Cleópatra, ela teria realmente um motivo para ficar viva, mais do que teria para morrer. Por outro lado, Otaviano teria mais do que apenas um motivo para matá-la. Assim, estamos examinando as probabilidades. É mais provável que Cleópatra não desejasse se matar. É mais provável que Otaviano desejasse a morte dela.
Não deve ter sido difícil para Otaviano forjar o suicídio de Cleopatra, já que ele controlava quem entrava em contato com ela, o que ela bebia e comia. Os únicos relatos do falecimento dela vieram dele, ou de seus homens, cuja obediência cega lhes garantia a vida. Também foram apenas os homens de Otaviano que disseram ter visto marcas da mordida da serpente no braço de Cleópatra. A história da serpente e da nota de suicídio não apenas proclamou a inocência do romano, como também o revestiu de honra, já que ele, ao receber a mensagem, enviou seus homens imediatamente para tentar salvá-la. A morte das criadas é outro fato que faz bastante sentido num assassinato, mas nenhum sentido num suicídio. Não havia nenhuma tradição no Egito que obrigasse os criados a se matarem junto com aqueles a quem serviam. Por que elas se submeteriam a uma morte horrível, se poderiam apenas pedir ajuda aos guardas e sair com vida? Como testemunhas de um crime, foram silenciadas. Do relato de Plutarco dessa tragédia temos certeza de três coisas: ele "melhorou" sua história com detalhes tirados de sua própria imaginação; ele incluiu "fatos" sobre os quais não teve nenhuma oportunidade de verificar a veracidade; seu relato se destinava a servir aos interesses de Roma. Quando Otaviano entrou triunfalmente na capital romana, exibiu uma imagem de Cleópatra com uma naja ostensivamente presa ao seu braço. Mas Plutarco, cautelosamente, afirmou: A verdade sobre esse assunto ninguém sabe.

MERIT-AMUM Ramsés II (c. 1290 a 1224 a.C.) provavelmente teve mais de 100 filhos de suas esposas principais e secundárias. Aproximadamente uma metade desse total eram homens. Cerca de 30 dos filhos nascidos de suas principais rainhas são conhecidos pelos arqueólogos. Eles recebiam o título de Filho do rei, de seu corpo, nomenclatura que não era conferida aos filhos das consortes secundárias. É possível que filhos das esposas principais tenham falecido quando ainda crianças, mas desses casos não há registros. Alguns nomes de filhos tidos pelas esposas secundárias são conhecidos, mas não sabemos quantas crianças elas deram à luz. A realidade é que só os filhos das esposas principais do rei e de algumas das esposas secundárias suas favoritas teriam a oportunidade de um dia se tornarem reis e, desse modo, por suas destacadas posições na corte, chegarem a ser conhecidos por nós.
O primeiro filho que teve com Nefertari, sua rainha preferida, chamava-se Amun-her-khepseshef e nasceu antes que Ramsés II subisse ao trono, tendo falecido entre seus 40 a 52 anos de idade. Ela lhe deu ainda mais três filhos e duas filhas. Um filho mais talentoso, ainda que de uma esposa secundária, poderia receber uma especial atenção. Esse foi o caso de Simontu, 23.º filho do faraó, que se tornou um hábil administrador do vinhedo real de Mênfis. Por outro lado, aparentemente sem nenhum talento, o 46.º filho, Ramsés-Meriamen-Nebweben, morreu com cerca de 30 anos de idade, quando ainda vivia em um dos haréns palacianos. Os filhos das rainhas principais, sobretudo os que tinham uma chance de se tornarem reis por serem os mais velhos, recebiam atenção máxima. É bem provável que a maioria deles tenha acompanhado o faraó em algumas das expedições militares e vários deles devem ter adquirido um talento para liderança marcial, tornando-se generais. Foi esse o caso do primogênito, que se tornou general em chefe e de Prehirwenemef, o 3.º filho, que recebeu o título de Primeiro Valente do Exército e, depois, o de Primeiro Cocheiro de Sua Majestade. Quando o herdeiro não estava vocacionado para a batalha e caso seu talento fosse de natureza mais intelectual, lhe era permitido e era até encorajado a seguir a carreira de sacerdote. Foi o caso de Khaemwaset, grão-sacerdote do deus Ptah em Mênfis, que se tornou famoso como sábio e criador do Serapeum em Saqqara.
Acima vemos a figura de Merit-Amum, a filha mais velha do faraó com Nefertari e que aparentemente tornou-se esposa do pai após a morte de sua mãe. Aliás Ramsés II casou-se com outras três de suas filhas, pelo menos, a saber: Bentanta, Nebettawy e Hentmire. Bentanta, a primeira filha com a qual ele se casou, lhe deu pelo menos um filho. Essa situação não era encarada da forma desagradável como é hoje em dia. Acredita-se mesmo que a maioria das filhas de rainhas principais que viveram além da puberdade casaram-se com o pai. As filhas secundárias casaram-se com seus irmãos, pois embora um príncipe secundário pudesse se casar com quem quissesse, ao escolher uma princesa tinha que fazê-lo dentro de sua própria corte. Aquelas que não se casaram, como também algumas que o fizeram, sem dúvida serviam aos templos e deuses em determinada função. Algumas podem até mesmo ter se tornado esposas secundárias de Ramsés II. Sem dúvida, havendo tantos filhos e filhas, vários deles ocuparam altas posições e influenciaram a administração e a religião do Egito por anos a fio. Como o reinado de Ramsés II foi muito longo, alguns de seus filhos morreram antes dele. Seu sucessor acabou sendo seu 13.º filho, tido com Iset-Nofret, a qual pode ter assumido o papel de esposa principal após a morte de Nefertari, embora haja controvérsias a esse respeito. De qualquer modo, esse herdeiro, chamado Merneptah (c. 1224 a 1214 a.C.), era o filho mais velho que sobreviveu ao pai e também já era idoso ao subir ao trono.
Ramsés II mandou construir uma das tumbas mais incomuns e maiores do Egito para vários de seus filhos. Conhecida como KV 5 pelos arqueólogos, ela situa-se no Vale dos Reis, na margem ocidental do Nilo, em Luxor, antiga Tebas, muito próximo do túmulo do rei. Além disso, mandou construir diversas estátuas e gravar muitas imagens de vários de seus filhos e filhas nos edifícios que espalhou por todo o Egito. No famoso templo de Abu Simbel estão representados oito filhos e nove filhas participando de procissões. No templo de Luxor há diversas cenas que representam os filhos de Ramsés II; numa delas aparecem 17 deles e 25 surgem em outra. Em Karnak uma cena mostra 12 filhos trazendo prisioneiros de um país estrangeiro. No templo de Seti I (c. 1306 a 1290 a.C.), em Abido, podem ser vistas duas cenas: uma com 29 filhos e 16 filhas e outra com 27 filhos e 22 filhas de Ramsés II. Quando são mostrados formando procissões, estão geralmente na mesma ordem, a qual se acredita seja a ordem de nascimento.

DEUS BES Além de sua beleza inerente, a faiança é uma realização técnica surpreendente. Os antigos artesãos egípcios esmagavam areia com sal e acrescentavam um pouco de pedra calcária pulverizada e cobre. Essa mistura, quando aquecida, produzia a cobertura azul brilhante característica da faiança. Estes materiais eram misturados em proporções diferentes para criar o "azul egípcio", o primeiro pigmento sintético do mundo, que também foi usado para fazer objetos com uma superfície azul sem brilho, similar na aparência à pedra preciosa chamada lápis-lazúli. Entretanto, há diferenças visíveis entre muitos dos objetos de faiança no que se refere às formulações da pasta e aos vários processos industriais, inclusive a metodologia e o grau de vitrificação ou endurecimento durante o aquecimento. Para entender o processo, técnicos do Cleveland Museum of Art, nos Estados Unidos, realizaram vários testes variando a quantidade dos ingredientes. Três processos diferentes de vitrificação foram reproduzidos com sucesso. A estrutura dos materiais foi penetrada com a ajuda de um microscópio eletrônico, capaz de aumentar 100.000 vezes o objeto em estudo, permitindo examinar a micro estrutura e a micro química da peça sem danificá-la. A análise científica está permitindo entender melhor a rica variedade de materiais e métodos de fabricação usados pelos antigos egípcios. Uma das peças examinadas foi essa figura do deus Bes, datada de cerca de 600 a.C. Ela é feita de "azul egípcio", um material semelhante à faiança cuja maleabilidade permite um nível extraordinário de detalhe. Alguns componentes decorativos como as manchas amarelas no peito e os destaques vermelhos que formam os ornamentos da orelha, a língua e o cinto foram coloridos separadamente antes de serem fixados. Outras pistas encontradas foram as de que a cabeça e as orelhas foram moldadas separadamente. Mais de 150 objetos da arte egípcia da coleção daquele museu foram examinados. Além das de faiança, foram analisadas peças de ouro e prata. De modo geral, os estudos levaram os pesquisadores a entender os efeitos do tamanho do grão na composição dos objetos. Embora a maioria das cerâmicas de fainça sejam quimicamente semelhantes, a delicadeza das partículas tem um efeito dramático no modo como a pasta de fainça úmida é trabalhada e na aparência final do produto vítreo. É claro, também, que as variações das proporções relativas dos componentes da fórmula produzem visíveis efeitos diferentes nas propriedades funcionais e na aparência final do objeto.

INSTALANDO UM BUSTO Em 1816 um busto de pedra colossal do faraó Ramsés II (c. 1290 a 1224 a.C.) foi enviado do Egito para a Inglaterra numa trabalhosa viagem. Datado de cerca de 1270 a.C. e pesando 7,25 toneladas, ele foi inicialmente amarrado a rolos de madeira sobre os quais foi puxado com o uso de cordas para as margens do rio Nilo por centenas de trabalhadores. Flutuou então rio abaixo e foi levado para a Inglaterra em navio. O Museu Britânico de Londres, em 1822, adquiriu a escultura de Henry Salt que era Cônsul Geral Britânico no Egito. Por muitos anos ela ficou exposta e em 1834 a instituição construiu uma nova galeria para onde transferiu a peça. Por causa do enorme peso de algumas das esculturas, o museu se viu obrigado a pedir ajuda ao exército para deslocá-las. Foi nessa ocasião que William Alexander, um pintor inglês que era curador de gravuras e desenhos do museu, fez este esboço enquanto assistia à colocação da cabeça no lugar. O desenho mostra soldados reais da arma de engenharia que usam grossas cordas e o equipamento disponível na época para erguer grandes pesos. Eles agem sob o comando do major Charles Cornwallis Dansey que se encontra sentado na frente da cena.


BUSTO DE RAMSÉS II Dansey havia lutado na Batalha de Waterloo, quase vinte anos antes, e tinha recebido um ferimento que o deixara manco e por isso lhe era permitido sentar enquanto dirigia seus homens. O busto, que tem dois metros e 66 centímetros de altura e dois metros de largura nos ombros, é uma das maiores peças de escultura egípcia do Museu Britânico e lá continua exposto. O fragmento que restou dessa estátua foi cortado de um único bloco de granito com duas cores. Foi retirado do templo mortuário de Ramsés em Tebas. O buraco no lado direito do peito, que pode ser visto nitidamente na foto ao lado, parece ter sido feito pelos membros da expedição de Napoleão ao Egito, no final do século XVIII da nossa era, numa tentativa infrutífera de remover a estátua.

Documentos arqueológicos demonstram que desde o Império Antigo (c. 2575 a 2134 a.C.) os egípcios, desconfiados da medicina e do direito praticados no país, enviavam seus pedidos de saúde e justiça diretamente para seus parentes mortos e para os deuses. No Império Médio (c. 2040 a 1640 a.C.), as cartas não eram mais endereçadas aos mortos, mas a seres humanos deificados. Tal prática continuou até o final do Império Novo (c. 1550 a 1070 a.C.), quando cartas foram endereçadas a Amenhotep, filho de Hapu, um médico e arquiteto do Império Antigo ainda lembrado por suas curas miraculosas. Uma princesa, por exemplo, escreveu-lhe uma carta em hieróglifos chamando-o de grande médico e se queixando de problemas nos olhos. Os antigos egípcios que escreviam cartas aos seus parentes mortos assim o faziam com o propósito específico de lhes pedir ajuda quando não a conseguiam dos vivos. Pediam socorro contra um ofensor ou, ainda, contra uma pessoa morta que achavam que os perseguiam. Cartas relacionadas com a saúde eram escritas por pessoas com doenças crônicas ou incuráveis. Também eram comuns pedidos por um filho e cobranças e solicitações de punição para um cônjuge injusto. As cartas aos mortos foram escritas em tigelas, linho, papiro ou ostraca e postas nas tumbas. Cartas em linho e papiro eram, na maioria das vezes, colocadas por sobre os corpos antes do enterro. Entretanto, o método favorito de comunicação com os mortos consistia em escrever em uma tijela, na esperança de que o espírito lesse a mensagem quando usasse a vasilha para receber as oferendas. Pedindo em favor de uma serva que se encontrava doente, uma mulher da XII dinastia (1991 a 1783 a.C.) escreveu em um pote ao seu marido morto:
O que você está fazendo a favor da serva Imiu que está doente? Você está combatendo por ela noite e dia contra qualquer homem que lhe faça mal? Ou quer talvez que sua casa seja amargurada? Combate por ela e ainda de novo, que seja sólida a sua casa e que haja água para você! Se não der ajuda, a sua casa será destruída. Não tem consciência do fato que é a sua serva que faz existir a sua casa entre a gente? Combate por ela, vele por ela! Salve-a de todos aqueles que lhe fazem mal. Seja sólida a sua casa e os seus filhos. É bom escutar-me.
No texto de uma estela do Primeiro Período Intermediário (c. 2134 a 2040 a.C.), um marido faz uma súplica para a esposa morta:
Como está você? Está o ocidente cuidando de você conforme seu desejo? Desde que eu sou o seu amado na terra, lute em meu favor e interceda em meu benefício. Eu não deturpei sua presença quando perpetuei seu nome sobre a terra. Remova a enfermidade do meu corpo! Por favor, torne-se um espírito para mim em frente a meus olhos. Então eu poderei ver você, como em um sonho, lutando a meu favor. Eu depositarei oferendas para você tão logo o sol levante.

Essa prática não morreu. Até hoje as pessoas fazem pedidos aos seus mortos e aos seus santos e deuses não apenas no Egito, mas em todo o mundo.

POEMA ENCONTRADO EM UMA MÚMIA Safo foi uma poetisa grega nascida, no começo do século V a.C., na ilha de Lesbos, hoje Mitilene, que os pesquisadores acreditam ter sido a primeira colônia lésbica da história. Seus livros de poemas, num total de nove volumes, foram muito célebres na antiguidade, mas hoje deles só restam fragmentos. Heroína de feministas e homossexuais, ela foi considerada pelo filósofo Platão como uma musa, mais do que uma simples e mortal poetisa. Quase nada se sabe a respeito dela e, até junho de 2005, os cerca de 200 trechos de sua obra que haviam sido reunidos resultaram em apenas três poemas completos. Seu quarto trabalho, que vemos na foto ao lado, um poema com apenas 12 linhas, foi encontrado envolto nas faixas de uma múmia egípcia, onde estava encharcado e fazendo parte das bandagens. Foi identificado porque confere com outro trecho muito menor que se sabe ser dela, encontrado em 1922 durante escavações em um lixão na antiga cidade egípcia de Oxyrinco. Os dois fragmentos combinados resultaram na rara descoberta de um original dessa poetisa. Esse quarto trabalho agora conhecido é endereçado aparentemente às jovens mulheres de Lesbos e lamenta o avanço dos anos no próprio corpo e mente da autora em comparação com sua mocidade e beleza. No poema ela se dirige especialmente a algumas das muitas jovens que parecem ter frequentado sua casa, a qual era uma espécie de escola de aperfeiçoamento artístico. Supõe-se que os versos tenham sido escritos na primeira metade do III século a.C., sendo o mais antigo fragmento daquilo que sobrou da poetisa grega. Martin West traduziu para o inglês e publicou o texto. Ele comentou: Obviamente ela manteve relações emocionais com as mulheres de seu círculo, muito provavelmente de natureza sexual. Elas parecem ter formado algum tipo de sociedade na qual podiam estar umas na companhia das outras em grande número, sem presença masculina, mas eram claramente capazes de se divertir bastante. Os antigos, que tiveram nove livros dos poemas dela a sua disposição, eram bastante generosos em seus elogios. Alguns a chamaram de uma décima musa. O poema é uma pequena obra-prima: simples, conciso, de forma perfeita, uma expressão honesta e despretensiosa de sentimento humano, digno em sua contenção. Comove tanto pelo que diz, quanto pelo que deixa de dizer. Para ver alguns textos dessa poetisa traduzidos para o português, clique aqui.





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